
Rony, como ficou conhecido pelos participantes, frequentou os dois dias do evento, promovido pela CGU com a parceria do CEAS, da SETECS, do TCU, da UFMT, do MCCE/MT e da FIEMT, mesmo sabendo que não havia condições especiais para sua acessibilidade.
Logo no início, ele teve auxílio da Shirlei, que veio do município de Rondonópolis, representando o Centro de Reabilitação “Louis Braille”, que promove ações de inserção e capacitação aos que tem dificuldades visuais.
Ela percebeu a necessidade de Rony e ofereceu-se como guia durante o evento. No segundo dia, após o almoço, Rony nos falou um pouco de suas expectativas quanto ao evento, relatando também as dificuldades que enfrenta no cotidiano para que possa se inserir de forma produtiva na sociedade.Nas suas palavras, “é necessário sair do simples discurso e da palavras para passar à prática, e fazer algo para melhorar a acessibilidade às pessoas com necessidades especiais”.
Em seguida, Rony, demonstrou seus dons artísticos tocando e cantando músicas, entre elas "É preciso saber viver", dos Titãs.
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